quarta-feira, 19 de outubro de 2016

COMO PLANTAR AMARANTO




Há dezenas de espécies de amaranto, a maioria delas nativa da América. Algumas espécies são cultivadas especialmente para a colheita de suas sementes, enquanto a maioria das espécies pode ter suas folhas consumidas quando cozidas ou refogadas, ou mesmo cruas quando as folhas são bem jovens. Tanto as sementes quanto as folhas tem alto valor nutritivo, sendo especialmente ricas em lisina, um aminoácido essencial na alimentação humana. Muitas espécies e cultivares de amaranto são cultivadas como plantas ornamentais em jardins.

As espécies de amaranto mais cultivadas para produção de sementes são:

Algumas das espécies mais cultivadas para uso como hortaliça, além da espécie Amaranthus cruentus mostrada acima, são:
 
Amaranthus caudatus


Amaranthus cruentus - também muito cultivada como verdura, tem cultivares de folhas verdes ou vermelhas

 Amaranthus hypochondriacus



 Clima

O amaranto é uma planta que prefere clima subtropical ou tropical, podendo ser cultivado em temperaturas entre 22°C e 30°C.

Luminosidade

Estas plantas precisam de luz solar direta ao menos por algumas horas diariamente.

Solo

O ideal é que o solo seja bem drenado, profundo, fértil, rico em matéria orgânica e com pH entre 5,5 e 7. Entretanto, estas plantas são bastante tolerantes quanto ao tipo de solo, tolerando até mesmo solos levemente salinos ou solos sujeitos a encharcamento por curtos períodos.


Irrigação

Irrigue com frequência para que o solo seja mantido úmido enquanto as plantas são jovens. Quando bem desenvolvidas, as raízes profundas das maiores espécies podem permitir que as plantas suportem curtos períodos de seca.

Plantio

O plantio do amaranto é feito por sementes, que são pequenas e devem ficar próximas a superfície para germinarem. Assim, apenas uma leve camada de terra peneirada deve ser usada para cobrir as sementes.

As sementes podem ser plantadas no local definitivo ou em sementeiras, pequenos vasos, copos feitos com papel jornal e outros recipientes. O transplante deve ser feito quando as mudas têm de 7 a 10 cm de altura.

O espaçamento utilizado varia muito conforme a espécie e o cultivar, e não há recomendações estabelecidas para todas. Algumas recomendações gerais são usar um espaçamento de 75 cm a 1 m entre as linhas e de 20 cm a 60 cm entre as plantas destinadas a produção de sementes, ou de 20 a 30 cm entre as linhas e de 10 a 15 cm para o cultivo como hortaliça.

O amaranto, dependendo da espécie e do cultivar, pode ser plantado em jardineiras e vasos. Algumas espécies ou cultivares podem crescer muito, também apresentando raízes profundas, e portanto não são adequados para vasos e outros contêineres.



Tratos culturais

Retire plantas invasoras que estejam concorrendo por nutrientes e recursos enquanto as plantas são jovens. A maioria das espécies apresenta uma abundante folhagem quando as plantas estão bem desenvolvidas, raramente permitindo que plantas invasoras cresçam.
Note porém que várias espécies de amaranto são elas próprias plantas invasoras em hortas e plantações, podendo causar prejuízos em plantações de outras culturas. A presença natural destas plantas em um local geralmente indica que o solo apresenta uma boa fertilidade.

Adubações podem ser feitas a cada três semanas para promover um bom crescimento, tomando o cuidado de não usar adubos ricos em nitrogênio, pois estas plantas têm a capacidade de armazenar nitratos em suas folhas e ramos.



Colheita

A colheita das sementes pode ocorrer entre 80 e 90 dias após o plantio. As panículas são colhidas e deixadas ao sol para terminarem de secar por dois ou três dias. São então batidas para que as sementes se soltem.

A colheita das folhas e pontas dos ramos pode ser feita a partir de 55 a 70 dias após o plantio, quando as plantas têm aproximadamente 25 cm de altura. Os ramos rebrotam, permitindo que sejam feitos novos cortes.

O amaranto pode acumular nitratos em suas folhas e ramos, podendo assim intoxicar e até matar bovinos e outros animais ruminantes.

Fonte: http://hortas.info/como-plantar-amaranto

COMO PLANTAR CARDO




O cardo (Cynara cardunculus variedade altilis) é uma planta da mesma espécie que a alcachofra, sendo muito parecido com esta. O cardo cultivado difere do cardo selvagem por ser maior em altura, ter inflorescências de maior tamanho, ter pecíolos (o talo das folhas) mais grossos e por ter menos espinhos. Do cardo pode-se comer as inflorescências, preparadas do mesmo modo que as inflorescências da alcachofra, mas ele é cultivado principalmente para o consumo dos talos das folhas, que são limpos e usados em pratos cozidos ou fritos.



Clima

O cardo é originário de regiões de clima mediterrâneo, mas pode ser cultivado em diversas regiões climáticas. As regiões ideais para seu cultivo têm um inverno moderadamente frio e seco, e um verão moderadamente quente. Regiões de inverno muito frio e úmido podem prejudicar a planta.

Luminosidade

O cardo necessita de luz solar direta pelo menos por algumas horas diariamente.



Solo

Cultive em solo bem drenado, profundo, fértil e rico em matéria orgânica. O cardo cresce bem na maioria dos tipos de solo e é bastante tolerante quanto ao pH do solo.
Irrigação

Irrigue de forma a manter o solo úmido nas estações do ano em que há crescimento da planta, mas sem que este permaneça encharcado. A planta é, no entanto, resistente à seca quando já se encontra bem desenvolvida.



Plantio

O cardo pode ser propagado por sementes ou por divisão de plantas com rebentos. As sementes do cardo são plantadas geralmente na primavera, assim que a temperatura do solo esteja em pelo menos 10°C. As sementes são plantadas no local definitivo ou em sacos plásticos para mudas, vasos e outros contêineres, a cerca de 2,5 cm de profundidade. As mudas são transplantadas quando atingem aproximadamente 25 cm de altura. O espaçamento entre as fileiras pode ser de 1,2 m, e a distância entre as plantas pode ser de 38 cm.

Uma vez que se tem plantas bem desenvolvidas e com boas características, o método de propagação mais adequado é a retirada de rebentos que surgem ao redor das plantas, e que devem ser retirados cavando com cuidado ao redor da planta e separando os rebentos da planta matriz com uma faca ou pá. Os rebentos devem estar bem desenvolvidos e devem ser retirados com raízes.



Tratos culturais

Retire plantas invasoras que estejam concorrendo por nutrientes e recursos, especialmente nos primeiros meses de cultivo.

O branqueamento dos pecíolos, se desejado, deve começar a ser feito um ou dois meses antes da colheita. Isto é feito amarrando as folhas da planta e embrulhando o feixe dos talos das folhas com um papel ou plástico escuro e opaco, podendo também amontoar terra na base do feixe.



Colheita

A colheita é geralmente feita no fim do outono ou começo do inverno, cortando toda a planta. Os talos devem ter as folhas e espinhos removidos antes de serem utilizados.

Fonte: http://hortas.info/como-plantar-cardo

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Receita: Tomate com Ervas Frescas!



A dica Plantário de hoje é para ajudar quem adora ir para a cozinha! Um prato que mistura tomate com manjericões, fácil de preparar e que fica delicioso acompanhando um frango ou peru.

É só seguir o passo a passo abaixo e se preparar para os elogios!

Ingredientes:

- Tomates (tradicionais ou tomates-cereja colhidos do Plantário)
- Ervas frescas colhidas do Plantário e picadas (orégano, manjericão, tomilho)
- Farinha de rosca ou pão "velho" ralado
- Sal
- Azeite

Modo de preparo:

- Corte a tampinha dos tomates e coloque-os de pé num refratário;

- Polvilhe com as ervas picadas;

- Salpique com sal e farinha de rosca;

- Regue com o azeite e leve ao forno até murcharem.

Colha os melhores ingredientes do Plantário e saboreie pratos com gostos únicos!!

Fonte: http://www.plantario.com.br/single-post/2016/09/16/Receita-Tomate-com-Ervas-Frescas?gclid=CjwKEAjwkJfABRDnhbPlx6WI4ncSJADMQqxdv7OQL2HJwbNdy9x8J0EHTTlWmUr5LCOpEKtHJ7GRsBoCDFXw_wcB