terça-feira, 28 de junho de 2016

COMO PLANTAR MORANGO





Fonte: 
www.hortaepomaremvaso.blospot.com.br
https://www.youtube.com/watch?v=lMHbE5FzKSk

terça-feira, 21 de junho de 2016

COMPROVAÇÕES CIENTÍFICAS SOBRE O ÓLEO ESSENCIAL DE JUNIPERUS COMMUNIS



Atividades antioxidantes do óleo essencial de Juniperus communis
 
Pesquisa: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25743585

Na aromaterapia, o óleo essencial (OE) de Zimbro é usado contra a ansiedade, tensão nervosa e condições relacionadas ao estresse.

No presente estudo, foram identificados os efeitos da inalação de OE de Zimbro no hipocampo de ratos.

Resultado: A inalação do OE de Zimbro diminui significativamente a atividade da acetilcolinesterase e exibiu potencial antioxidante.

Estes achados sugerem que o óleo volátil de Zimbro pode ser um candidato potencial para o desenvolvimento de agentes terapêuticos para controlar o stress oxidativo associado com a doença de Alzheimer através da diminuição da atividade de acetilcolinesterase e mecanismo anti-oxidante.


Juniperus communis na prevenção e tratamento de Diabetes Mellitus 
 
Pesquisa: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25657787
 
O estresse oxidativo e glicação de proteínas têm um papel central na fisiopatologia do diabetes mellitus e suas complicações vasculares.

O presente estudo teve como objetivo investigar as propriedades anti-glicação de óleos essenciais obtidos a partir de diferentes partes do Juniperus communis subsp. hemisphaerica.

Propriedades anti-glicação foram avaliadas utilizando ensaios de hemoglobina e insulina.

Resultado: Promissora atividade inibidora foi observada a partir de todas as concentrações testadas dos óleos nos ensaios de glicação da hemoglobina e insulina.

 

A evidência deste estudo sugere que óleos essenciais obtidos a partir das diversas partes da planta (frutos ou folhas) possuem propriedades anti-glicação. O estudo indica, portanto, que o OE de Juniperus communis extraído a partir de frutos ou folhas pode ser utilizado para a prevenção e tratamento de complicações diabéticas.

Fonte:
http://www.aromaeterapia.com/ciecircncia-aromaacutetica/comprovacoes-cientificas-sobre-o-oleo-essencial-de-juniperus-communis

segunda-feira, 6 de junho de 2016

ÚLTIMAS VAGAS - AINDA DÁ TEMPO!!! VAGAS LIMITADAS!!!




COMO PLANTAR ALCARAVIA



A alcaravia (Carum carvi), também conhecida como cominho-romano, cominho-de-pão ou cominho-armênio, é uma erva cujas sementes são muito semelhantes as sementes do cominho (na verdade as "sementes" são um mericarpo, um fruto seco que contém uma semente cada um), mas de sabor levemente diferente (as plantas, entretanto, não são semelhantes na aparência a ponto de serem confundidas). Como o cominho, as sementes da alcaravia são usadas no preparo de vários tipos de alimentos e são usadas para fins medicinais. Esta erva, cujas folhas são parecidas com as folhas da cenoura, atinge normalmente de 30 a 60 cm de altura, mas pode chegar a 1,5 m de altura. As folhas são aromáticas e podem ser consumidas cruas ou cozidas. As raízes também podem ser consumidas cozidas.


Clima

A faixa de temperatura ideal para o cultivo da alcaravia é semelhante à da cenoura, indo de 4°C a 22°C. Ventos fortes e chuvas pesadas podem causar danos para as plantas e podem arruinar a colheita se ocorrerem durante a maturação dos frutos.
Luminosidade

Esta planta necessita de luz solar direta pelo menos por algumas horas diariamente.

Solo

Cultive em solo bem drenado, profundo, fértil e rico em matéria orgânica. Embora possa tolerar uma ampla faixa de pH do solo, a faixa ideal é de 6 a 7.
 
Irrigação

Irrigue de forma a manter o solo úmido, sem que fique encharcado. Esta erva é sensível a falta de água.
 
Plantio 

As sementes de alcaravia devem ser semeadas no local definitivo, pois as mudas geralmente não suportam bem o transplante. As sementes podem ficar a aproximadamente 5 mm de profundidade. A germinação em condições normais leva de 1 a 3 semanas, podendo ser apressada se as sementes ficarem em baixa temperatura na geladeira ou frigorífico por alguns dias.

O plantio é feito geralmente na primavera em regiões de clima temperado e no outono em regiões mais quentes, de inverno ameno. 
 


O espaçamento recomendado para o cultivo é de 30 a 50 cm entre as linhas de plantio e de 20 a 45 cm entre as plantas.
Tratos culturais

Retire as plantas invasoras que estejam concorrendo por nutrientes e recursos.


Colheita

Há cultivares bienais e cultivares anuais. Nos cultivares bienais a floração só ocorre no segundo ano, geralmente no fim do verão. A colheita é feita quando os frutos estão mudando de coloração, tornando-se amarronzados. Corte as umbelas com os frutos e deixe-as invertidas, com um recipiente ou um pano embaixo para receber os frutos (as "sementes") que se desprenderem, até que terminem de secar completamente. Alternativamente, os frutos podem ser colocados em secadores apropriados.
 
Fonte: http://hortas.info/como-plantar-alcaravia

quinta-feira, 2 de junho de 2016

CACHO-DE-MARFIM – BUCKINGHAMIA CELSISSIMA

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O cacho-de-marfim é uma árvore perenifólia, florífera e muito ornamental, originária das florestas tropicais ao norte de Queensland, na Austrália. De porte médio a grande, ela alcança em seu habitat, cerca de 30 metros de altura. Já em cultivo, raramente ultrapassa 8 metros. Apresenta copa arredondada, com 2 a 5 metros de diâmetro, e tronco elegante, de casca marrom a cinzenta. Apresenta folhas elípticas, inteiras, de nervura central bem marcada e cor verde-escura, brilhante, com a página inferior esbranquiçada e com textura aveludada. Floresce no verão, despontando longas e cilíndricas inflorescências, do tipo rácemo, pendentes e terminais, com flores de cor creme e estames curvilíneos. O frutos que se formam em seguida são folículos lenhosos, de cor marrom.
Foto de Tatiana Gerus
Foto de Tatiana Gerus
No paisagismo, o cacho-de-marfim é uma opção bastante interessante, por sua resistência, baixa manutenção e belezaextraordinária durante a floração. Devido ao seu crescimento restrito em cultivo, é ideal para plantar ao longo de passeios e outras áreas urbanas. Pode ser utilizada isolada, em renques ou formando pequenos grupos. É bastante atrativa para os insetos no florescimento e fornece sombra aprazível durante o ano inteiro. Ainda rara em cultivo no Brasil, está no entanto, demonstrando boa adaptação ao nosso clima e solos.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente no primeiro ano de implantação. Não tolera solos encharcados, mas é bastante exigente em água. Assim não é muito adequada a áreas com chuvas irregularmente distribuídas, com períodos secos muito marcados e longos. Tolera sombreamento parcial. Não resiste a geadas fortes, principalmente quando jovem, mas depois de bem estabelecida é capaz de tolerar geadas eventuais. O frio e a carência de água reduz o crescimento da planta, que pode não ultrapassar o porte arbustivo. Esta espécie dispensa podas, mas pode ser podada sem problemas, por quem desejar lhe impor um formato específico. Multiplica-se por sementes, mas principalmente por estaquia dos ramos semilenhosos. O florescimento se inicia cerca de 3 a 5 anos após o plantio.
 Fonte:  http://www.jardineiro.net/plantas/cacho-de-marfim-buckinghamia-celsissima.html

7 DICAS PARA CANTEIROS PROFISSIONAIS




Você já parou pra pensar porque aquele jardim feito pelo paisagista profissional tem mais impacto e harmonia do que um jardim comum? Com certeza, há muitas técnicas, estilo e conhecimento por trás de uma jardim majestoso. Mas hoje vamos entregar 7 segredinhos que terão um grande impacto no seu jardim, principalmente na forma como maciços e canteiros são vistos.
 
1. Utilize plantas de uma única espécie e cor:

Na construção de um maciço, o que dá um efeito muito profissional é a utilização de apenas umacor e espécie de planta. Evite misturar flores com forrações e depois de escolhida a espécie, foque em uma única cor. Essa dica elimina o efeito bagunçado que é muito comum por aí.


2. Resista à tentação de fazer “rodinhas” no entorno de todas as árvores e palmeiras:


Outro grave erro hoje em dia, é sair criando essas moedinhas no tronco das palmeiras. Um maciço sob a copa de uma árvore é belíssimo, mas prefira utilizar formas arredondadas mais irregulares e maiores que uma simples circunferência. Além disso, deixe algumas árvores sem maciços e crie alguns maciços sem árvores. O visual do tronco encontrando o gramado também é simples e elegante e enaltece os canteiros próximos.
 

 3. Cuidado com as curvas:

A criação das curvas é um trabalho subjetivo, mas que pode ser melhorado com o aperfeiçoamento do “olhar”. Evite curvas de efeito pouco natural, como circunferências perfeitas ou ondinhas regulares. Desenhe antes no papel e depois passe para o jardim. Utilize calcário ou farinha mesmo para demarcar antes de cortar a grama.


4. Aposicione maciços:

Una dois maciços, aposicionando-os. Mas atente para que suas formas se harmonizem uma com a outra. Da mesma forma, escolha plantas de espécies diferentes, com textura e cores diferentes para cada maciço. Aqui, o contraste é que será bem vindo. Mas mantenha cada maciço homogêneo. Não esqueça de escolher cores complementares ou brincar com a monocromia. Veja mais em: Cores Complementares e As Cores no Jardim





5. Cubra o solo com uma cobertura morta:

Não deixe seus canteiros desprotegidos! Coloque casca de pinus, folhas secas, palha ou serragem grossa cobrindo a terra do canteiro. Isso evita o surgimento de ervas daninhas na sua bela composição e protege o solo contra a erosão e perda de nutrientes.

6. Pense na delimitação dos maciços e canteiros:


Cuidado para não perder o desenho original do seu maciço! O ideal é utilizar delimitadores plásticos discretos, que não interfiram na beleza do jardim. Tenha em mente que delimitadores são um investimento, pois além de muito duráveis, eles reduzem o redesenho constante do jardim, diminuindo e facilitando a manutenção. Mas use corretamente. Não tem nada mais feio que um delimitador mal enterrado, com metade do plástico pra fora.
 

7. Por fim, mantenha seu maciço ou canteiro com baixa manutenção, escolhendo plantas perenes.

É frequente o uso de flores anuais na construção de maciços, no entanto, apesar de belas e indicadas para essa função, elas são reservadas para que gosta mesmo de estar sempre mexendo na terra ou quem pode pagar pela manutenção frequente.

Com muita prática e dominando a técnica, você pode até ousar transgredir essas dicas com sucesso, mantendo o aspecto profissional. Agora pegue o lápis e a prancheta e vá dar uma olhada demorada no seu jardim.


Fonte: http://www.jardineiro.net/7-dicas-para-canteiros-profissionais.html